Ribas do Rio Pardo abre licitação de R$ 747 mil para asfalto e drenagem no Jardim dos Trabalhadores

Município está em crescimento com a chegada de uma fábrica de celulose

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Foto aérea do município de Ribas do Rio Pardo
Foto aérea do município de Ribas do Rio Pardo

O município de Ribas do Rio Parto, localizado a 97 quilômetros de Campo Grande, reabriu licitação para obras de pavimentação e drenagem no bairro Jardim dos Trabalhadores II. O valor disponível é de R$ 747.247,05, fruto de convênio celebrado entre a prefeitura, a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste e o Ministério do Desenvolvimento Regional.

Conforme aviso publicado no Diário Oficial da União desta quarta-feira (19), o edital está disponível no site http://www.ribasdoriopardo.ms.gov.br, e na Coordenadoria de Licitação. O certame será  realizado no dia 10 de fevereiro, às 8 horas. Outras informações podem ser obtidas junto à Coordenadoria de Licitações, por meio do telefone (67) 3238-1175 – Ramal 217, ou através do email licitacao@ribasdoriopardo.ms.gov.br.

O procedimento já havia sido aberto anteriormente, mas conforme resultado de julgamento divulgado por Emiliano Barbosa Dias, presidente da Comissão de Licitação, não houve interessados. Ribas está em crescimento. A cidade sediará uma nova fábrica de celulose da Suzano, com investimento de R$ 14,7 bilhões. A expectativa é de criação de mais de 10 mil empregos diretos e indiretos, impulsionando a economia.

Celulose

A iniciativa foi batizada de “Projeto Cerrado”, em referência à sua localização geográfica em Mato Grosso do Sul, e amplia em aproximadamente 20% a atual capacidade de produção de celulose da Suzano, de 10,9 milhões de toneladas. Além disso, a fábrica em Ribas do Rio Pardo será a unidade mais competitiva da empresa.

Outro ganho a ser proporcionado pela nova unidade para mitigar os efeitos das mudanças climáticas está relacionado ao aumento da oferta de geração de energia renovável no Brasil. A planta terá capacidade para exportar aproximadamente 180 MW médios ao sistema elétrico nacional. A nova unidade caminha para ser a primeira fábrica do setor de papel e celulose no Brasil, considerada livre de combustível fóssil, um novo marco da Suzano em ecoeficiência, que evidencia o compromisso com a sociedade e com o planeta.

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