Pular para o conteúdo
Transparência

Nova Ferroeste terá investimento de R$ 4,7 bilhões e será leiloada pela B3

Leilão na B3 será realizado no segundo semestre deste ano
Renata Volpe -
Leilão Ferroeste
Edital de lançamento do leilão ocorreu em Curitiba - Kelly Ventorim, Subcom

A Nova Ferroeste, que ligará o município de Maracaju ao Porto de Paranaguá, no , terá investimentos de R$ 4,7 bilhões e será leiloada pela Bolsa de Valores, a B3, em São Paulo, no segundo semestre deste ano.

O edital foi lançado na manhã desta terça-feira (21) em Curitiba, pelo governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior. Detalhes do documento ficarão disponíveis para consulta pública. Pelo Mato Grosso do Sul, esteve presente o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck.

Com isso, o edital só será publicado oficialmente após a concessão do licenciamento ambiental, por parte do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

Segundo o diretor-presidente da Nova Ferroeste, André Gonçalves, o edital para consulta pública do dia 27 de junho até o dia 15 de julho. “Isso para que todos os interessados, especialmente os investidores, possam analisar e fazer as devidas contribuições. Posteriormente, ele vai a leilão na B3, em São Paulo”, detalhou.

Conforme o governador paranaense, o projeto da Nova Ferroeste é transformador. “Vai transformar Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. Aliás, é um projeto que ajuda o País. É considerado o maior projeto de técnica e qualidade do Brasil e o mais sustentável no mundo, pelos órgãos ambientais. Essa é a garantia de uma logística eficiente para toda nossa produção de e proteína animal que vai alimentar o planeta todo”, disse.

Leilão de cinco contratos

De acordo com o secretário Jaime Verruck, serão levados a leilão na Bolsa de Valores, cinco contratos celebrados com o Ministério da Infraestrutura que permitem a ligação por trilhos do Porto de Paranaguá a , em Mato Grosso do Sul, e a conexão de Cascavel com os ramais de Foz do Iguaçu e Chapecó, em Santa Catarina.

O contrato de concessão conecta Guarapuava (PR) a . Outros quatro contratos completam o projeto com as seguintes ligações: Dourados/Maracaju, Cascavel/Foz do Iguaçu, Cascavel/Chapecó e Guarapuava/Paranaguá.

Será feita a cessão onerosa desses contratos, ou seja, os contratos serão transferidos para a iniciativa privada. O valor do lance mínimo a ser dado na data do leilão é de R$ 110 milhões. O total obtido será revertido para a atual Ferroeste.

Quem arrematar a será responsável pelo projeto completo, com 1.567 quilômetros de extensão. As obras terão início pela ligação entre Cascavel e Paranaguá.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais

Residência de idoso é alvo de incêndio no interior de MS

Esposa teria ajudado detento a fugir do presídio em Campo Grande

Homem tenta se defender de cachorro, mas acaba sendo esfaqueado no Los Angeles

Alunos da Reme realizam testes de Matemática e Ciências em 2º dia de aplicação do SAEB

Notícias mais lidas agora

MPMS gastou R$ 496 mil com concurso para promotor com 100% dos candidatos reprovados

pcms santa casa

Cirurgião-dentista morreu após cair do 6º andar da Santa Casa, diz polícia

Quatro aparelhos e 50 chips são apreendidos com grupo que clonou celular de Riedel

Festival abre vagas para oficina gratuita de Cinema em Bonito (Divulgação, Bonito CineSur)

Festival abre vagas para oficina gratuita de Iniciação ao Cinema em Bonito 

Últimas Notícias

Trânsito

VÍDEO: traficante colide carro contra caminhão durante perseguição em MS

Ele foi preso em flagrante com 700 quilos de maconha e skunk

Esportes

Ancelotti demonstra confiança antes de estreia no comando da seleção

Um dia antes do jogo contra o Equador pelas Eliminatórias Sul-Americanas para a Copa do Mundo

Polícia

Preso por estupro que fugiu da cadeia em Campo Grande é recapturado

Esposa dele o esperava do lado de fora com uma motocicleta

Economia

Dólar fecha em leve alta na contramão do exterior com fiscal no radar

Operadores atribuíram a falta de fôlego do real ao menor otimismo em torno das medidas