é apontada pela 34ª Promotoria de Justiça do Meio Ambiente como suspeita de usufruir de um terreno público transformado em aterro irregular.

O inquérito civil foi resultado de uma série de denúncias encaminhadas à (Secretaria Municipal de Meio Ambiental e Desenvolvimento Urbano) sobre a existência de lixões clandestinos espalhados por Campo Grande. No curso das investigações, veio à tona que o aterro funcionava ilegalmente em uma área pública do município de Campo Grande.