Até agora, 568 servidores da Prefeitura de Campo Grande retornaram ao trabalho presencial já com a segunda dose da vacina contra a Covid-19, enquanto quatro pessoas – cuja vez na fila de prioridade de imunização já tinha chegado – se recusaram a tomar a vacina e assinaram termo de responsabilidade para voltarem às repartições.

Decreto editado em 27 de maio determina o funcionamento do expediente nos órgãos públicos do município, com redução de horário e número de pessoas em cada local, devido à pandemia de coronavírus. No texto, prorrogado na edição do Diário Oficial de Campo Grande de 30 de junho, está a deliberação de volta para o presencial por parte dos funcionários públicos que tomaram a segunda dose, após 15 dias, e os que não quiseram tomar, mesmo com o cronograma.

Segundo dado informado pelo secretário de Gestão de Campo Grande, Agenor Mattiello, 1271 aguardam a segunda dose ou a vez na fila de prioridade da vacinação contra Covid-19. Por enquanto, portanto, seguem exercendo as atividades de trabalho em casa. O titular acredita que todos os servidores estejam aptos a voltarem até agosto.

Ainda de acordo com o decreto, o home office é válido para quem faz parte do para a Covid – cuja relação de doenças e condições de saúde estão explicadas no documento.

Analisando a adesão dos servidores à imunização, comparada ao número de pesssoas que não se vacinaram, Agenor Mattiello afirma que o resultado é ‘reflexo da postura da gestão, que incentiva, abre postos e campanha de imunização contra o vírus', que já matou mais de 500 mil pessoas no  Brasil.