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Transparência

Governo diz que Reinaldo não estava em avião que deixou paciente sem transplante de rim

O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio de nota, informou que o governador Reinaldo Azambuja (PSDB) não estava na aeronave da Casa Militar que deixou de transportar uma paciente renal crônica para cirurgia de transplante de rim em Curitiba, capital do Paraná. O Governo confirma que a aeronave estava em missão em São […]
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O Governo de Mato Grosso do Sul, por meio de nota, informou que o governador Reinaldo Azambuja () não estava na aeronave da Casa Militar que deixou de transportar uma paciente renal crônica para cirurgia de transplante de rim em Curitiba, capital do Paraná. O Governo confirma que a aeronave estava em missão em , na quarta-feira (2), mas que o objetivo seria outro.

Conforme a comunicação do Estado, a aeronave da Casa Militar, que atende o Governo do Estado, estava em São Paulo para buscar testes do , o novo coronavírus. Segundo o Governo, semanalmente viagens são feitas com destino àquele estado para buscar os itens.

Ainda segundo o Governo, na quarta-feira (2) Reinaldo Azambuja teria cumprido agenda em seu gabinete. “Recebendo representantes do trade turístico e o senador pelo Acre, Márcio Bittar, relator do Orçamento 2021″, informa.

O Governo não respondeu, no entanto, questionamento da reportagem a respeito de quantas aeronaves a Casa Militar possui e se nenhuma outra poderia ser disponibilizada para a paciente Eliete Contini da Silva, que está há quase 1 ano na fila de transplantes à espera de um rim e que perdeu a possibilidade de receber um novo órgão nesta semana.

Conforme a reportagem apurou, o Estado possui em sua frota quatro aeronaves, sendo o Beechcraft King Air A-100, prefixo PP-FOY, Cessna 182 Skylane, prefixo PR-NLH, 810C Seneca II, prefixo PT- ESC e Cessna Citation II 550, prefixo PP-ESJ.

O Jornal Midiamax também solicitou ao Governo do Estado o prefixo da aeronave que fazia o serviço de busca de testes de covid-19, conforme alega o Governo. Lista com nome de quem fazia parte da tripulação dessa viagem também foi solicitada, mas não houve retorno até o momento.

Sem a opção de viajar para Curitiba, onde faria a cirurgia no hospital Angelina Caron, Eliete tinha como opção apenas voos comerciais. Segundo o Governo, dois voos foram colocados à disposição dela, mas nenhum atendia a paciente. O das 11h50 estava com ocupação lotada, sem opção de assento disponível, e o das 17 horas não chegaria a tempo da cirurgia, que estava marcada para 18h30.

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