Pular para o conteúdo
Transparência

Deputado pede restituição de mais de R$ 100 mil e acesso a escritório na Pantanal Cap

O deputado estadual Jamilson Name acionou o juízo da 3ª Vara Criminal de Campo Grande para tentar a restituição de mais de R$ 100 mil apreendidos durante a Operação Arca de Noé, deflagrada no dia 2 deste mês, no âmbito da Operação Omertà. A sede da Pantanal Cap, localizada no Itanhagá Park, foi lacrada por […]
Arquivo -

O deputado estadual Jamilson Name acionou o juízo da 3ª Vara Criminal de para tentar a restituição de mais de R$ 100 mil apreendidos durante a Operação Arca de Noé, deflagrada no dia 2 deste mês, no âmbito da Operação Omertà. A sede da Pantanal Cap, localizada no Itanhagá Park, foi lacrada por determinação judicial. Lá funciona o escritório político do deputado, que é um dos sócios da empresa de títulos de capitalização.

O Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao ), do MPMS (Ministério Público Estadual de Mato Grosso do Sul), e o Garras (Delegacia Especializada de Repressão a a Bancos, Assaltos e Sequestros), realizaram operação para desarticular suposto esquema do jogo do bicho operado juntamente com a Pantanal Cap. Investigações apontam que a empresa e a exploração de jogos de azar eram ‘uma coisa só’.

Neste sentido, o deputado foi um dos alvos de busca e apreensão. As equipes estiveram na casa dele e no escritório, onde apreenderam valores, bens e outros materiais que serão analisados. Por meio do Gustavo Passarelli, Jamilson solicitou a restituição de um notebook apreendido, pois, segundo a petição, a perícia já teve tempo hábil para coletar informações pertinentes. Além disso, foram apreendidos mais de R$ 100 mil com Jamilson.

Dos R$ 100 mil apreendidos, a defesa alega que se trata de valor declarado em imposto de renda. “Na declaração de imposto de renda do Requerente, juntada no referido processo, e recolhida pelo próprio Ministério Público quando da realização da diligência, consta expressamente a disponibilidade, em moeda corrente, de R$ 500.000,00”, afirma o advogado.

No quarto do casal foram encontrados mais R$ 3.100, que seriam usados para compras de supermercado da residência. Havia ainda mais 500 dólares, mas todos os valores têm origem legal, pontua a defesa. O recurso também pede acesso ao prédio lacrado, pois lá funciona o escritório político do parlamentar. “Necessário, portanto, que seja reconsiderada a decisão que determinou a lacração do imóvel, sendo permitido ao Requerente sua livre utilização para a atividade de escritório político”, pede.

Tais pedidos, no entanto, ainda não foram julgados.

Compartilhe

Notícias mais buscadas agora

Saiba mais
feminicídios vítimas ms mulher

Uma a cada 8 dias: MS registrou 15 vítimas de feminicídio em menos de cinco meses

Sidrolândia terá nova unidade de saúde por R$ 3,78 milhões até 2027

procurador-geral supremo stf

STF diz que é ilegal, mas Papy mantém em procurador-geral comissionado na Câmara

Acidente com capotamento deixa trânsito lento na Av. Bom Pastor

Notícias mais lidas agora

No pantanal das onças grito de socorro

No Pantanal das onças, de quem é o grito de socorro que ninguém está ouvindo?

feminicídio corumbá

Mulher morre após ser incendiada em Corumbá e MS soma 15 vítimas de feminicídio em 2025

cpi consorcio oitivas

Ônibus sem limpeza e multa só para carros: relembre as oitivas da 2ª fase da CPI do Consórcio

fluminense

À espera de reforços, Fluminense chega aos Estados Unidos para a disputa do Mundial

Últimas Notícias

Polícia

Discussão por fichas de sinuca termina com disparo de arma de fogo no Guanandi

Ninguém ficou ferido

Trânsito

Motociclista morre após sofrer traumatismo craniano em acidente no interior de MS

A vítima foi identificada como Luan Camargo dos Santos

Polícia

Filha dá facada na própria mãe após ser atingida por óleo quente no Tijuca

Mulher ficou com a faca cravada no pescoço

Polícia

Mulher passa por momento de tensão ao ser ameaçada de morte por ex-companheiro com canivete no pescoço

O caso ocorreu na madrugada deste sábado (7)