Os secretários da Prefeitura de Campo Grande não vão receber o reajuste de 4,17%, que tramita na Câmara Municipal. Parcelo, o acréscimo será aplicado às remunerações de auditores e do prefeito Marquinhos Trad (PSD).

Segundo o texto, o reajuste não vale para remunerações previstas no artigo 3º da Lei 5.777, de dezembro de 2016, que abrange secretários e procuradores. Por terem salários vinculados ao teto do funcionalismo municipal, eles automaticamente teriam acréscimo.

Ao Jornal Midiamax, o prefeito Marquinhos Trad disse novamente que o acréscimo está sendo enviado para contemplar às remunerações dos auditores e carreiras vinculadas ao teto do chefe do Executivo municipal.

Na semana passada, o ofício no qual o prefeito requer o acréscimo salarial chegou à Câmara. Contudo, como altera lei orgânica, a própria Casa de Leis precisa elaborar o projeto de lei. Na sessão desta quinta-feira (7), a proposta foi lida para os vereadores. Segundo o presidente João Rocha (PSDB), a votação deve ocorrer na sessão de terça-feira (12).

Assim como foi feito com os demais servidores, o acréscimo que tramita agora será pago de forma parcelada, no qual, 1% após a aprovação da lei, e 3,1386% em dezembro.