Prefeitura de Campo Grande oficializa orçamento em suplemento do Diário Oficial
A Prefeitura divulgou nesta sexta-feira (23), em suplemento do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande), os balanços gerais consolidados de todas as suas secretarias no ano de 2018. Na prestação de contas, estão inseridas as dotações orçamentárias e despesas da administração direta, indireta e do Poder Legislativo. Além das planilhas contendo receitas e os gastos […]
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A Prefeitura divulgou nesta sexta-feira (23), em suplemento do Diogrande (Diário Oficial de Campo Grande), os balanços gerais consolidados de todas as suas secretarias no ano de 2018. Na prestação de contas, estão inseridas as dotações orçamentárias e despesas da administração direta, indireta e do Poder Legislativo.
Além das planilhas contendo receitas e os gastos detalhados, a publicação traz notas explicativas das demonstrações contábeis aplicadas ao setor público.
Nas demonstrações contábeis, os dados contemplam as secretarias, fundações, agências, institutos, autarquias e os fundos municipais. Os dados foram extraídos do Sicont (Sistema Municipal de Planejamento, Finanças, Contabilidade e Controle.
Nesse sistema, estão contidas informações da execução orçamentária, financeira e patrimonial da Câmara Municipal de Campo Grande e de todos os órgãos e fundos do Poder Executivo Municipal.
Conforme o balanço, a receita fixada para o exercício de 2018 foi de mais de R$ 3,7 bilhões de reais (R$ 3.702.397.000,00) – prevista na Lei n. º 5.950 de 29 de dezembro de 2017.
Dessa previsão inicial, foram arrecadados mais de R$ 3,3 bilhões (R$ 3.360.218.526,47) equivalente a 90,76% da estimativa.
Foram gastos mais de R$ 3,4 bilhões (R$ 3.473.218.545,40), correspondentes a 93,81% do total do valor arrecadado. A maior parte das despesas – 56,55% – foi com folha de pagamento e encargos. Restando, conforme o balanço, saldo de R$ 229.178.454,60.
Previdência
O balanço orçamentário ainda traz um relatório resumido da execução orçamentária do regime próprio de Previdência dos servidores. No documento a administração faz uma projeção indo de 2017 até 2092, onde o pico do deficit aparece em 2046, quando a entidade terá um rombo provável de R$ 603.010.176,85.
De acordo com os dados, para este ano, a receita será de R$ 203.291.819,57, contra R$ 374.177.578,29 de despesas, o que gerará um deficit de R$ 170.885.758,72. O valor negativo, porém, só tende a crescer, chegando a R$ 309.980.500,51 em sete ano.
Entretanto, depois que alcançar seu pico, em 2046, a previsão é de que o montante comece uma queda, até chegar a 2092 com déficit de R$ 1.116.822,50.
Para acessar o balanço completo, clique aqui.
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