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Transparência

Justiça federal indefere pedido de réu da Lama Asfáltica para fazer doutorado em SP

A Justiça Federal de Mato Grosso do Sul indeferiu o pedido de Jodascil Gonçalves Lopes, réu na Operação Lama Asfáltica e cumprindo medidas restritivas, para frequentar doutorado na USP, em São Paulo. Para fazer as aulas, o advogado teria que se mudar para o Estado. Em despacho publicado nesta segunda-feira (11), o juiz Bruno Cézar […]
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Justiça Federal de MS. (Ilustração)
Justiça Federal de MS. (Ilustração)

A de indeferiu o pedido de Jodascil Gonçalves Lopes, réu na Operação Lama Asfáltica e cumprindo medidas restritivas, para frequentar doutorado na USP, em . Para fazer as aulas, o advogado teria que se mudar para o Estado. Em despacho publicado nesta segunda-feira (11), o juiz Bruno Cézar da Cunha Teixeira indeferiu o pedido após solicitar juntada de documentos ao processo e a defesa não se manifestar.

O pedido tramitava na 3ª Vara Federal de . À Justiça, Jodascil solicitou em dezembro de 2018 autorização para mudança de domicílio por dois anos e também para alugar o imóvel onde reside.

O juiz solicitou a juntada de documentos três dias após o pedido, mas desde então o advogado não atendeu à determinação, deixando de apresentar o histórico de disciplinas com carga horária já cursadas e cópia da matrícula do imóvel a ser alugado. A Justiça também solicitou a Jodascil manifestação sobre seu interesse em prosseguir com o pedido, que não foi feita.

Lama Asfáltica

Jodascil Gonçalves Lopes, sócio-administrador do Instituto Ícone de Ensino Jurídico, juntamente com o advogado e professor universitário Júnior, foi um dos alvos da Operação Máquinas de Lama, 4ª fase da Lama Asfáltica, deflagrada em maio de 2017.

O advogado também foi preso na quinta fase da Operação. O desembargador Paulo Fontes do TRF3 (Tribunal Regional Federal da 3ª Região) concedeu habeas corpus a ele três dias após a prisão. Fontes considerou que as informações apresentadas pela Polícia Federal no pedido de prisão eram antigas e também que o advogado não estava atrapalhando as investigações.

Para permanecer solto, ele precisou entregar o passaporte, não poderão deixar Campo Grande por mais de 15 dias e se apresentar mensalmente à Justiça Federal.

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