Corte de R$ 31 milhões deve afetar UFGD a partir de setembro
O corte orçamentário feito pelo Governo Federal no mês de maio deve provocar impactos na UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), que perdeu R$ 31 milhões no orçamento discricionário, a partir de setembro. No local, o funcionamento está sendo feito com base em planilhas e economia para adiar ao máximo os problemas. “Isso [corte de […]
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O corte orçamentário feito pelo Governo Federal no mês de maio deve provocar impactos na UFGD (Universidade Federal da Grande Dourados), que perdeu R$ 31 milhões no orçamento discricionário, a partir de setembro. No local, o funcionamento está sendo feito com base em planilhas e economia para adiar ao máximo os problemas.
“Isso [corte de recursos] vai começar a impactar a partir de setembro”, adiantou ao Jornal Midiamax a reitora da universidade, Mirlene Damázio, sobre a perda que segundo ela chegou a ser acima de 40% em alguns setores, o que deve criar empecilhos ao funcionamento.
Para evitar que isso ocorra, a reitoria está criando plano de trabalho que será levado ao MEC (Ministério da Educação). “O Ministério da Educação orientou os reitores a organizarem planilha e disse que as necessidades serão atendidas”, disse otimista.
Após anúncio do corte de recursos, a UFGD chegou a divulgar nota destacando que o corte impactaria ‘substancialmente na execução de projetos de ensino, pesquisa e extensão, além de bolsas, auxílios, bem como, poderá ter a supressão de contratos terceirizados, de manutenção e obras dos quais são essenciais para o funcionamento da universidade’.
Contudo, a reitoria informou que a situação está sendo contornada, pois desde o anúncio do corte de verba a universidade fez estudo detalhado dos compromissos, organizou as contas e tem trabalhado de forma a economizar.
“Não temos problema com bolsas, todas estão sendo contempladas. Não estamos com novas aberturas de pesquisas, mas estamos mantendo o que foi assumido”, detalhou a reitora.
Bloqueio
Medida que gerou polêmica no setor, o bloqueio de 30% das verbas das universidades federais do País foi feito sob a justificativa de contingenciamento de recursos da União. “A universidade federal hoje no País custa R$ 1 bilhão. Não dá para buscar nada [para cortar]? Todo mundo no País está apertando o cinto”, afirmou na ocasião o ministro Abraham Weintraub, da Educação.
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