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Transparência

Diretor do Detran-MS e mais dois detidos pelo Gaeco são levados para presídio

Operação foi motivada por contratos de informática supostamente fraudulentos
Arquivo -

Operação foi motivada por contratos de informática supostamente fraudulentos

Foram transferidos para o Centro de Triagem Anízio Lima, por volta das 14 horas desta terça-feira (29), três dos 12 alvos da Operação Antivírus, deflagrada nesta manhã pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado). Entre os três detidos está o diretor-presidente do Detran, Gerson Claro Dino.

Além do diretor do Detran, também está em uma das duas caminhonetes do Gaeco o diretor de Tecnologia da Informação do Detran, Gerson Tomi. O terceiro detido não foi identificado pela reportagem.

Os servidores do Gaeco chegaram há pouco no Centro de Triagem e fazem a solicitação de vaga para encaminhar os presos durante a operação. Os três entraram no pesídio por volta das 14h30 desta terça. 

A tem como alvo desarticular suposto esquema que envolvia contratos entre o departamento e empresas de informática. Ao todo, foram nove mandados de prisão preventiva, três de prisão temporária e 29 de busca e apreensão.

Até o momento foram confirmadas as prisões do ex-deputado estadual Ary Rigo, de Gerson Claro (PSB) diretor-presidente do Detran e do diretor-ajunto, Donizete Aparecido da Silva, o diretor de administração e finanças, Celso Braz, Erico Mendonça, chefe da divisão de execução orçamentária, finanças e arrecadação do órgão, Gerson Tomi, diretor de TI do Detran, além do servidor da Sefaz (Secretaria de Estado de Fazenda), Luiz Alberto Oliveira Azevedo e Jonas Shimidt das Neves, dono da empresa Digix, uma das que mantém contrato com o Detran. 

Diretor do Detran-MS e mais dois detidos pelo Gaeco são levados para presídio

Contratos

Mais cedo, quando saiu da sede do a caminho de delegacia da Polícia Civil, o diretor do Detran citou os contratos que estariam sendo alvo da operação.

“A empresa que estou vendo é um contrato que rescindimos, é a ITEL e a AAC, que a gente rescindiu e contratou por um terço do valor do serviço prestado. Era um contrato de um R$ 1,5 milhão e contratamos por R$ 350 mil (por mês)”, afirmou Gerson Claro.

 

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