Advogado diz que diretor do TCE respondeu ‘poucas perguntas’ ao Gaeco

Parajara deixou sede do Gaeco pouco antes do meio dia

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Parajara deixou sede do Gaeco pouco antes do meio dia

Durou pouco mais de uma hora o depoimento do diretor de administração interna do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado), Parajara Moraes Alves Júnior, ao Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), na manhã desta segunda-feira (11).

Parajara deixou a sede do Gaeco da mesma maneira que entrou, sem falar com a imprensa. De acordo com seu advogado, André Borges, o servidor da Corte Fiscal respondeu algumas poucas perguntas dos promotores.

Borges pontou que a percepção do processo de investigação ainda está em fase inicial, já que não houve resultado da perícia no material coletado no dia em que a Operação Antivírus foi deflagrada (29 de agosto).

Os documentos que foram levados pelo diretor do TCE aos promotores deverão ser peticionados para integrar os autos do processo de investigação.

O servidor do Tribunal de Contas, lotado com salário de R$ 23.914,00, de acordo com o Portal de Transparência do órgão, foi flagrado pelo Gaeco, em escutas telefônicas, tratando sobre o contrato da Corte com a Pirâmide Central Informática.

O contrato desta empresa de informática com o Detran foi um dos motivos da Operação Antivírus. A Pirâmide também mantém um contrato de mais de R$ 9 milhões com o próprio TCE-MS. 

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