Prefeitura dá um mês para oito empresas regularizarem acesso a deficientes
Semadur notificou oito empresas da Capital
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Semadur notificou oito empresas da Capital
A Prefeitura de Campo Grande notificou oito empresas, após constatar dificuldade de acesso, por pessoas portadoras de deficiência, em oito prédios de acesso aberto ao público. Com a notificação, os responsáveis terão prazo de 30 dias paras as devidas adequações, sob pena de multa de R$ 1,275,10.
A notificação foi divulgada no Diário Oficial de Campo Grande, desta quarta-feira (16). Conforme a publicação, foram constatadas irregularidades no acesso em construções das empresas: Acaua Construtora Ltda; Antonio Valente; Marisa Lojas S.A; Patricia Silveira Teixeira; Roberto Alberto Nachif; Sebastião Barbosa Greco ME; Suzilaine Barbosa Ulian Roque e Tessaro Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Os respectivos proprietários ficam notificados para sanar as irregularidades ou apresentar defesa, dentro do prazo de um mês, contados a partir desta quarta-feira (16). Caso a decisão seja descumprida, as empresas receberão multa de R$ 1,27 mil. As irregularidades foram constatadas pela (Semadur) Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Desenvolvimento Urbano, em prédios abertos ao público.
Dia de luta
No dia último dia 21 de setembro, data que marca o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, cadeirantes fizeram uma manifestação na praça Ary Coelho. Na época, Gonçalo Mecchi, um dos organizadores, disse que a ação tinha três objetivos: colher assinaturas para uma denúncia pública pelo descumprimento das leis Federal, Estadual e Municipal de acessibilidade que são aplicadas em Campo Grande. Segundo o documento, não há rampas de acesso e piso táctil em 99% dos estabelecimentos centrais e nos arredores da Santa Casa, Horto Florestal e todas as esquinas da Afonso Pena.
Também foram denunciados falta de medicamentos e materiais hospitalares nos postos de saúde essenciais para vida dos deficientes como sondas, coletores, dispositivos de incontinência urinaria e material curativo e a falta de qualidade nas órteses, próteses e cadeiras de rodas entregues pelo SUS através da Apae. (Com supervisão de Evelin Araujo)
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