Com sexto termo aditivo, Saúde de MS prorroga contrato da H2L assinado em 2008
Aditado pela sexta vez, um contrato de 2008 da Secretaria de Saúde com a empresa H2L Equipamentos e Sistemas Ltda teve o prazo de vigência prorrogado por mais quatro meses a partir de 16 de abril. O extrato do Termo Aditivo foi publicado nesta sexta-feira (20). O valor inicial do contrato (35/2008, número cadastral 61/2008-SES) era de […]
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Aditado pela sexta vez, um contrato de 2008 da Secretaria de Saúde com a empresa H2L Equipamentos e Sistemas Ltda teve o prazo de vigência prorrogado por mais quatro meses a partir de 16 de abril. O extrato do Termo Aditivo foi publicado nesta sexta-feira (20).
O valor inicial do contrato (35/2008, número cadastral 61/2008-SES) era de R$ 787.320,00 (Setecentos e oitenta e sete mil e trezentos e vinte reais). De 2008 para cá, foram seis modificações por termos aditivos.
Em abril de 2010, por exemplo, foi modificado o valor total e a vigência, sem informação, no entanto, no extrato publicado, do novo custo para os cofres públicos.
O objeto do contrato é a “locação de multifuncionais a laser monocromáticas e coloridas, impressoras laser monocromáticas e coloridas e software de gerenciamento de impressão”.
A dotação orçamentária usa recursos dos Programas de Trabalho 10.122.0010.2665.0000,
10.305.0012.2677.0000, 10.302.0011.2672.0000, 10.301.0011.2671.0000 e 10.305.0012.2676.0000, com Fontes de Recursos 0100000000, 0281080109, 0240000000 e 0281080087, respectivamente.
A contratação original foi assinada pela secretária de estado de Saúde de MS, Beatriz Figueiredo Dobashi, e pelo empresário Rodolfo Pinheiro Holsback. Pelo Governo, o termo aditivo publicado hoje foi assinado pelo superintendente Eugênio de Barros.
A H2L é doadora de campanha eleitoral de diversos políticos sul-mato-grossenses. Nas últimas eleições, a empresa entregou R$ 250 mil para ajudar no custeio da reeleição de André Puccinelli (PMDB) para o governo.
Além disso, A H2L doou R$ 50 mil para o candidato a deputado estadual Ary Rigo (ex-PSDB), que não se reelegeu após ser gravado durante a Operação Uragano, da Polícia Federal, contando como funcionaria suposto esquema de corrupção no Parque dos Poderes.
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