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Quem paga manda: com esposa nomeada, ‘dedo de ouro’ é convocado a assinar certidão vexatória

Documento inútil expõe desespero de quadrilha e comprometimento de 'dedo de ouro' que grupo considera comprado com favores funcionais a familiares
Da Redação -
Oficiozinho mequetrefe é sinal de desespero e expõe capachismo em gabinete que dedo-de-ouro assumiu para segurar broncas (Ilustração, Web)
Oficiozinho mequetrefe é sinal de desespero e expõe capachismo em gabinete que 'dedo de ouro' assumiu para segurar broncas (Ilustração, Web)

Convocado para atuar onde cúpula de órgão estadual precisava blindar investigações contra políticos, ‘dedo de ouro’ já abriu mão da independência funcional faz tempo. Agora, acabou ‘intimado’ a assinar certidão vexatória.

Segundo documento vazado de gabinete onde ninguém apoia o capachismo assumido, quem paga mandou assinar e deu até prazo para pegar o papel assinado. Quem entende diz que a declaração é inócua e nem para usar no banheiro servirá.

Além de expor o desespero geral que tomou conta de quadrilha, iniciativa mostra que consideram o sujeito comprado e muito bem pago, analisam colegas.

Esposa nomeada, dedo de ouro encabrestado

Para aumentar a humilhação, todo mundo afirma que a esposa do sujeito teve ascensão profissional turbinada pela ‘servidão’ do marido com ‘dedo de ouro’. Assim, nomeação que aumentou significativamente os ganhos do cargo original da servidora seria certeza de que a ordem será cumprida com fidelidade canina.

Além disso, sujeito já mostrou que não tem nojo e suja o ‘dedo de ouro’ sempre que a família precisa de algum favorecimento nada republicano.

Enquanto isso, até a cúpula do mesmo órgão, que deveria trabalhar pela independência funcional, está cumprindo ordens como se acostumou nas últimas décadas em Mato Grosso do Sul, para conveniência da e do instituído.

Fatos novos? Nunca viram nem os fatos velhos…

Em despacho, gabinete teria já dado a dica para quem assumir a bronca. Assim, logo após dizer que não tem nada a ver com a decisão, vassalo do vassalo do vassalo que assumiu o gabinete não se aguentou e lascou comprometedor juízo de valor dizendo que não viu ‘fato novo’.

“Se nunca viram sequer os fatos velhos, como esperar que veriam fatos novos”, divertiu-se membro aposentado. No entanto, apesar da pilhéria, o experiente decano retirado diz que órgão deve voltar à baila em conselhão onde já foi terrivelmente exposto.

“Este pessoal vai acabar exposto a cada fim de ciclo de poder dos grupos corruptos aos quais se coligam. Foi assim na , e estamos a caminho de mais um escândalo de proporções institucionais graves em MS. Só os estúpidos ou iludidos pelas vantagens que estão supostamente auferindo não percebem”, alerta.

Segundo análise dos mais experientes, desta vez o rolo todo, quando estourar, deve atrapalhar caminhada nacional de sujeito que mira gabinete federal há tempos e acha que caminha para tal a largos passos.

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