Quem mandou parar o andamento de licitações que simplesmente nunca saíram no papel em Mato Grosso do Sul? Esta pergunta tem embalado discussões acaloradas entre aliados que dividem ninho em Mato Grosso do Sul.

Além disso, puxão de orelha recente por causa da inércia reavivou dúvidas recíprocas entre correligionários. A total paralisação dos esforços licitatórios é inacreditável e teria voltado a colocar na berlinda secretário que aposta na blindagem recebida ainda em acordo pré-eleitoral.

No entanto, seria justamente a origem da tal blindagem que agora coloca sob suspeita os motivos para a mais completa e inacreditável incompetência mostrada quando o assunto são os pregões públicos.

Sem licitar, ninguém consegue governar. Assim, conselheiros passaram a alertar o chefe para os verdadeiros motivos por trás da inércia vexatória. “Não dá para acreditar que seja só incompetência. Alguém deve estar por trás da decisão de travar tudo”, analisa servidor ligado ao setor de obras públicas.

‘Quem mandou parar está contra a gente’

“Quem mandou parar tudo assim certamente está contra a gente. Não tem outra explicação. Já vamos para o meio do segundo ano só tocando o que deixaram para trás! E deixaram tudo encaminhado? É impossível não desconfiar”, alerta correligionário.

Nas especulações, aparecem motivos como as diferenças de gosto na escolha de nomes para 2024, as preocupações com os impactos das ações atuais em 2026 e até a suposta ingenuidade de um dos lados.

Enquanto isso, ninho onde o consenso sobrevive entre bicadas e sopradas está à beira de nova crise embalada pela desconfiança mútua, justamente em crítico momento pré-eleitoral.

Para completar, apimentam o clima interno a disputa por vagas no Tribunal de Contas e recentes operações contra corrupção que furam a blindagem comumente esperada em MS para políticos aliados de quem está no poder.

Segundo se diz, escândalos já estavam no forno havia tempo e não foram ‘liberados’ agora à toa.

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