Será que o cascalho caiu? Com esta pergunta, tem gente especulando os indícios de desacelerada em procedimento capaz de barrar suposto esquema gigantesco que teimam repetir em Campo Grande.
Segundo os curiosos, equipe estava com a faca e o queijo na mão, mas não cortou ainda.
Além disso, a suspeita é de que, como um dos alvos tem muitas conexões em diferentes ‘níveis de operação’, haveria ordem tácita para dar um tempo e assegurar que acertos pré-arranjados sejam concluídos.
Haveria muitos gabinetes, em várias partes de Mato Grosso do Sul e até no Planalto Central, interessadíssimos.
No entanto, para garantir os tais acertos, pivô do esquema teria deixado claro que precisa de ‘mais’ cascalho na conta. Aliás, sujeito já teria ameaçado diversos grupos políticos.
Como resultado, desavisados estariam colocando pescoço na guilhotina confiando na garantia do vale-blindagem supostamente disponível sem grandes esforços em MS.
Quem vai comer cascalho em MS?
A situação é péssima para todos os envolvidos, já que deixa margem para todo tipo de especulação.
Assim, já tem servidor público que, após ordem para prosseguir com operação, mandou tirar o nome da papelada.
“Quando chegaram com OS para continuar, até a peãozada tirou sarro e perguntou se o cascalho caiu. Não tem lógica se envolver nisto, porque estão agindo com muita ousadia”, resume um deles.
Quem acompanha de perto o imbróglio, que pode implicar diversos órgãos gestores e de controle, diz que a única explicação para tamanha procacidade é a garantia de blindagem nível ouro.
Ou, qualquer outro material precioso que possa ser minerado em Mato Grosso do Sul, por exemplo.
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