A meritocracia ganhou da sororidade em repartição pública em onde servidoras questionam as credenciais e métodos de ascensão da chefe. Segundo se comenta, a nomeada não sabe sequer do que trata o setor e não conta mais com suporte das colegas.

Recentemente, teria passado vergonha ao tentar listar 11 municípios de onde, teoricamente, deve conduzir ações. Acabou falando até nome de cidade paulista em frente à equipe incrédula.

Além disso, não seriam apenas nos conhecimentos geográficos as limitações da chefe.

Desta forma, questionada sobre assunto burocrático para atuação da repartição, teria gargalhado e perguntado se instrumento básico de trabalho ‘era de comer'.

Meritocracia para quem tem QI

Com as demonstrações asininas que já viraram piada no órgão, até as colegas mais lenientes e empolgadas com mulheres em altos cargos passaram a questionar a meritocracia envolvida no processo.

Ou seja, suporte que teria recebido para se segurar na função disfarçando acabou.

Além disso, laços da recém-nomeada e histórico da família, que de longa data vende produtos e presta serviços aos órgãos ocupados pelo chefe da instituição, seriam os principais ativos meritocráticos que asseguraram indicação, aprovação e nomeação.

No entanto, ao contrário de outras pessoas que almejaram colocações cobiçadas em Mato Grosso do Sul, mesmo sem qualquer currículo relacionado à atividade que chefia, ela teria assegurado a vaga com táticas que suscitam revolta às colegas.

“Exemplo perfeito de meritocracia que só funciona para quem tem um QI. No caso, ‘quem indicou', e não quociente intelectual“, reclama servidora que teme pelos destinos do setor.

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