Evento político arquitetado em diretório estadual mostrou mais do que devia sobre reais intenções que geram desconforto em ninho partidário sul-mato-grossense. Na frente de todos, anfitrião sofreu tentativa de exclusão que constrangeu até principal convidado de fora.

A audácia e o destempero de capitão-do-mato influenciaram cada passo do cerimonial. Assim, coube à estrela do evento lembrar do anfitrião até na hora de abrir espaço em coletiva. Os organizadores simplesmente tinham ‘esquecido’ do verdadeiro chefe.

Rolou até pergunta supostamente combinada para tentar levantar artificialmente o moral de quem precisa aparecer porque está, na prática, fora do jogo.

Fórmula antiga draga dinheiro do diretório

Correligionários que já antecipam problemas graves no ninho relatam que o constrangimento foi geral. Além disso, temem que os exageros rachem o partido.

“Só vai dinheiro. Estão antecipando cada vez mais a gastança porque, no fundo, esse povo quer morder em tudo”, denuncia mandatário com mais de 5 mandatos no currículo.

E no partido, medo é de que articulação política seja colocada em segundo plano com danos graves para a legenda já nas próximas eleições. Desta forma, aumenta grupo de correligionários que desconfiam das reais intenções.

Evento político pode abreviar divisão de espaços em MS

O fato é que cada vez mais colegas de legenda acham que tem gente perdendo tempo com eventos furados e repetindo a ladainha de que precisa concentrar o poder para facilitar a articulação política.

Enquanto isso, aumentam as suspeitas de que o medo real é com supostos esquemas que consideram ameaçados.

Não é a primeira vez que evento político forçado em Campo Grande foi usado publicamente para atender a necessidade de expor o verdadeiro titular da caneta. Além disso, atitudes suspeitas têm minado a confiança mútua há meses.

Chefe ‘de fato e de direito’ mantém as aparências

Segundo correligionários, o que tem mantido as aparências é a astúcia do verdadeiro dono das aves, que estaria preferindo o planejamento ao confronto, para desespero de alguns.

“Ele agiu como um gentleman. Se fosse eu, já tinha enquadrado esse povo lá mesmo. Ele tem 808.210 motivos para exigir no mínimo respeito e ocupar este espaço”, vociferava o decano do partido na saída do evento político.

Experiente membro do diretório estadual acha que o estilo truculento funcionou somente na época quando o titular da cadeira estava de fato sob controle. Agora, desconfia que a audácia e falta de limite de capitão-do-mato só deve acelerar processo de divisão de espaços.

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