A fronteira em MS exporta agentes públicos que cumprem papel relevante na política sul-mato-grossense com a discrição que viver em região fronteiriça exige. Agora, assessor com nome de rei persa estaria quebrando a regra.

Já ganhou até apelido de ‘maleiro’ porque está sempre expondo a função desempenhada.

Assim, já teria ganhado tratamento especial por parte de quem monitora os passos incertos no poder público de Mato Grosso do Sul. Como não falta alguém para denunciar, está cada vez mais fácil se tornar foco das atenções.

Além disso, o falastrão não estaria muito preocupado com indiscrição e parece até gostar da notoriedade que o título de ‘maleiro da fronteira em MS’ oferece.

Fronteira em MS tem código de conduta para ‘assuntos perigosos’

Sobreviver na fronteira em MS exige alguns cuidados especiais que todo fronteiriço conhece. Falar o necessário, principalmente com estranhos, é um deles. Quem acompanha, por exemplo, as notícias de Ponta Porã, sabe que há muita preocupação com a discrição na região.

No entanto, o ‘maleiro da fronteira’ estaria ignorando todos.

O alerta já teria sido feito em Campo Grande, onde chega de forma espalhafatosa chamando a atenção de todos na repartição pública à qual tem, digamos, atividades correlatas.

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