Aventura nas urnas em Campo Grande pode ter como desfecho surpreendente traição política. Após receber lealdade raríssima, sujeito que sofreu cancelamento moral, partidário e eleitoral já é suspeito de ‘incitar’ oposição raivosa.

Segundo corre nos bastidores do paço municipal, ‘alvoroço’ entre vereadores tem relação com postura apática de defenestrado. “Já tem muita gente ligando uma coisa com a outra, e achando que tem maldade no meio”, alerta assessor.

Assim, além da herança maldita, estaria propositalmente se mantendo alheio à quebra de acordos que colocariam os aliados cada vez mais em apuros para os próximos dois anos em Campo Grande.

Traição política de olho nas eleições de 2024

Tudo, suspeitam, de olho nas eleições de 2024. “A traição política não está apenas em agir. Deixar de agir também empurra aliados para a guilhotina“, pondera dirigente político.

“Além do impacto esperado, parece que já ocorre a mudança da postura de caso pensado. Talvez a avaliação seja de que quanto pior chegar em 2024, melhor para ele tentar algum espaço após o vexame de agora”, analisa.

Enquanto isso, os episódios da traição política teriam momentos dramáticos: suposta carta de intenções ligada à eleição para mesa diretora da Assembleia Legislativa teria virado motivo de chacota.

Por fim, vereadores que andaram alinhados ao grupo andariam repetindo exaustivamente que agora ‘zerou o jogo’. Quem conhece os bastidores das casas envolvidas acha pouco provável que sejam reações isoladas.

Apesar de estrategicamente consistente e adequada à fama de alguns, a atitude seria surpreendente porque quebra discursos que misturaram conceitos religiosos de lealdade e política partidária.

“Podem ser coincidências, mas as chances de ter algum movimento ordenado por trás são muito prováveis”, finaliza.

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