Ser conselheiro no TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) é o sonho de 10 em cada 10 políticos sul-mato-grossenses. No entanto, antecipar demais a articulação pela vaga cobiçadíssima tem sido presságio de fracasso para os últimos que tentaram.

Segundo correligionários, o pretendente tem aplicado a truculência peculiar nas abordagens em pedidos de apoio e atropelado até pretensos aliados do grupo político. Como geralmente articula na base da grana, pode ser que ainda não entenda como é fácil perder a indicação.

Além disso, tal como as rapinantes, sujeito andaria fazendo contas de péssimo tom para explicar como acha que consegue virar conselheiro no TCE-MS e ainda acomodar quem deveria ser ‘a bola da vez’. Interlocutores revelam que as projeções incluem desde mau agouro sobre quem está no cargo, até acordos que ele próprio teria quebrado.

Matemática e a vaga de conselheiro no TCE-MS

O que ninguém ainda teria tido coragem de contar ao aspirante, é que a matemática básica não bate com os planos para assumir uma vaga vitalícia. Além disso, outros candidatos lembram que o currículo do sujeito não ajuda muito e deve vir à tona caso continue empolgado.

Para ser escolhido conselheiro no TCE-MS, os indicados precisam ter notórios conhecimentos jurídicos, contábeis, econômicos, financeiros  e de administração pública. Desta forma, pelo menos uma graduação cai bem a quem sonha com o cargo que paga muitíssimo bem.

Por fim, além dos ‘notórios conhecimentos’, os postulantes ainda precisam vencer um teste de reputação que, dizem, seria bastante complicado com a ficha corrida do sujeito quando o assunto é, justamente, uso de dinheiro público.

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