E, de novo, MS vai parar nos corredores de ‘conselhão' por mais uma suspeita de favorecimento político no exercício da competência por prerrogativa de função. Desta vez, chefe que concentrou o direito de agir contra os poderosos estaria se fazendo de desentendido na cara dura e deixando passar flagrante de com alteração em lei para supostamente favorecer alguém que poderia ‘abrir portas e gavetas' fora do Estado.

Com a reincidência, muitos já cogitam abandonar grupo por vergonha e medo de se enrolarem. E, como estaria de olho em cargo nacional, o protagonista deve sair dessa no prejuízo…