Cúpula desagrada membros com norma considerada golpe à independência do promotor.

Enquanto entidade nacional briga para evitar que política de comunicação considerada favorável à tentativa de investigados e corruptos de controlar informações liberadas à sociedade e até esconder investigações, por aqui a cúpula de órgão já implantou a regra. A medida, dizem membros que se recusam a pactuar com manobras antidemocráticas e na contramão da transparência, atinge um dos pilares para atuação ministerial na luta contra o crime e em defesa da sociedade, que é a independência de quem investiga, e deve explicitar o caráter corporativista, sectarista e ineficaz da comunicação do órgão.