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Justiça

Procurador do STJD: Portuguesa deve receber sanções por WO

Paulo Schmitt foi cauteloso, mas garantiu: a Portuguesa passará por sanções depois de deixar o gramado durante a partida contra o Joinville, na Arena Joinville, válida pela primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Em entrevista à Rádio Bradesco Esportes FM do Rio de Janeiro, o procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) […]
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Paulo Schmitt foi cauteloso, mas garantiu: a Portuguesa passará por sanções depois de deixar o gramado durante a partida contra o Joinville, na Arena Joinville, válida pela primeira rodada da Série B do Campeonato Brasileiro. Em entrevista à Rádio Bradesco Esportes FM do , o procurador do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) falou dos novos problemas jurídicos que o clube paulista se envolveu nesta sexta-feira.

“Preciso aguardar o encaminhamento de alguns documentos. Vamos avaliar a súmula da partida. Essa retirada, essa guerra de liminares estaria superada por uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ)”, disse Schmitt , que continuou ao saber que o árbitro havia encerrado a partida sem que a Portuguesa retornasse ao campo.

“Isso agrava a situação da Portuguesa porque o árbitro encerrou o jogo. Neste aspecto me parece muito claro que a Portuguesa deva receber sanções específicas por ter infringido, mesmo apoiada em uma decisão judicial. Ela está descumprindo uma decisão judicial do Rio de Janeiro, embora esteja cumprindo uma de . E agora ela deixa de cumprir o regulamento da competição. Sem dúvida alguma pode ser considerado abandono, WO”, garantiu o procurador do STJD.

Em um comunicado feito pelo Jornal Nacional, da Rede Globo, a CBF qualificou a ação da Portuguesa como abandono de jogo e afirmou que o caso será julgado no STJD. Além disso, a entidade máxima do futebol brasileiro disse que a liminar em que o clube se baseou para deixar o campo não tinha validade jurídica, por ter sido proferida “por juíza incompetente e que descumpriu determinação do STJ”.

O clube, por sua vez, exibiu um conflito interno entre o jurídico e o administrativo, pois os advogados da equipe rubro-verde recomendaram que os jogadores sequer entrassem em campo, enquanto o presidente Idílio Lico teria mandado o elenco para o jogo.

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