[ BASTIDORES ] Juntar os cacos

Juntar os cacos O vereador Otávio Trad (PSD) disse que o momento é de ‘juntar os cacos’, ao falar da situação econômica que o brasileiro vive hoje. Para ele, é preciso criação de plano de governo, visando o futuro. Ou sei lá No mesmo contexto, o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Carlão […]

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Juntar os cacos

O vereador Otávio Trad (PSD) disse que o momento é de ‘juntar os cacos’, ao falar da situação econômica que o brasileiro vive hoje. Para ele, é preciso criação de plano de governo, visando o futuro.

Ou sei lá

No mesmo contexto, o presidente da Câmara Municipal de Campo Grande, vereador Carlão (PSB), afirmou que só o óleo diesel dá prejuízo de R$ 1,1 milhão para o transporte coletivo. ‘Ou vai colapsar ou sei lá’, desabafou, dizendo que está difícil abastecer a camionete atualmente.

Na outra Casa…

Inclusive, na outra Casa de Leis, a Alems (Assembleia Legislativa), o clima esquentou com debate sobre o aumento do combustível, que rendeu a ‘troca de farpas’ entre dois deputados.

Excesso de trabalho

O deputado Estadual Renato Câmara (MDB) deixou a comissão da CPI da Energisa pela quantidade de compromissos, que estariam causando conflitos na agenda, segundo a assessoria.

Limbo

Após a pandemia, a maioria dos parlamentares segue participando das sessões legislativas de forma remota. Não existe previsão de quando ou se as participações 100% presenciais voltarão a ser obrigatórias.

Fome brasileira

Em Goiânia, Simone Tebet (MDB) afirmou que o Centro-Oeste é “o celeiro do mundo”. Mas, lamentou que atualmente o país não dê conta de alimentar os próprios brasileiros.

Vice? Não!

Apesar de ser elogiada por Ciro Gomes (PDT) como a melhor pré-candidata e ter o nome cotado como vice do pedetista, Simone Tebet voltou a negar interesse pelo segundo lugar na chapa. A sul-mato-grossense se mantém firme como pré-candidata à presidência do Brasil.

Hambúrguer Fake

O senador Nelsinho Trad (PSD-MS) levou o imbróglio que dividiu o país na última semana a sério e, de fato, a questão envolvendo carnes saborizadas nas redes de fast food foi parar no Senado Federal. Na ocasião, o senador detalhou a argumentação dos restaurantes acusados de servir “hamburguer fake”.

Acostumados

Segundo Trad, as empresas se pronunciaram por escrito e, uma delas, apontou que “o brasileiro está acostumado a adquirir produtos que sejam identificados por nomes que remetam ao sabor, ao aroma”.

Ou seja

Para as empresas, tudo bem o hambúrguer fake e a composição dos itens diferirem de como se apresente, desde que a experiência seja convincente.

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