Silêncio

Sempre falante, o ex-ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS) se calou sobre sua convocação para depor na CPI da Pandemia, na próxima semana. Como testemunha, ele não pode se negar a falar ou deixar de comparecer.

Nada a declarar

Por enquanto Nem nas redes sociais nem à imprensa o ex-ministro se manifestou. Enquanto isso, membros da base do governo que compõem a CPI estão sendo munidos com um dossiê sobre a gestão de Mandetta no Ministério da Saúde, como revelou a colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo.

Isso eu falo

Sobre seu ex-chefe e a pandemia, Mandetta continua opinando. Nesta quinta-feira (29), quando o Brasil ultrapassou a marca de 400 mil mortes por Covid-19, o ex-ministro pediu orações. “Não é só um número. Não pode ser. Dentro da crença de cada um, rezem pelo conforto das famílias enlutadas. Fé para nos dar forças, ciência para nos salvar. É o único caminho”, escreveu no Twitter.

Fila grande

A deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) é mais uma que quer prioridade para mais públicos na vacinação contra a Covid-19. Projeto de lei de sua autoria quer incluir gestantes, lactantes e puérperas no grupo prioritário.

Prioridade?

Muita gente Seja por projeto, indicação ou requerimento, os deputados estaduais já pediram prioridade para cartorários, atendentes de lotéricas, trabalhadores da assistência social, entre outros profissionais.

Esperança

Nas redes sociais, o deputado estadual João Henrique Catan (PL) convidou trabalhadores que atuam na distribuição de vacinas em Mato Grosso do Sul. São trabalhadores do Aeroporto Internacional de Campo Grande, de prefeituras do interior e autoridades como o secretário de estado de Saúde, Geraldo Resende. Pessoas que já se imunizaram, esperam sua vez ou perderam alguém para a doença motivam outras a se vacinar.