A gente morre e não ….
Além de reconhecido por sua vasta cultura e sensibilidade literária, o escritor e jornalista Henrique Medeiros é fino no trato. Por onde passa, irradia simpatia e amabilidade. Sem controvérsia, literalmente. Inimaginável, portanto, pensar que alguém pudesse se indispor ou o tirasse do sério. Pois, acreditem, apareceu um desafortunado que estaria aborrecendo nosso mestre. Henrique tem comentado com os amigos da dor de cabeça que está tendo com a Jota Marcenaria. Fosse outro, reclamaria a um bom advogado. Assim, mesmo diante da remota possibilidade de que exista um ser capaz de compartilhar da amizade do dois, é bom cuidar para não convidá-los à mesma mesa. Vale o ditado popular: “a gente morre e não vê tudo” !!!
Atolado em trabalho
Indagado sobre ofício enviado pelo MPMS, figurinha carimbada do secretariado municipal afirmou ainda não saber de nada pois está “trabalhando demais”.
Poucas palavras
A situação pela qual seu departamento recebeu críticas é, no mínimo, constrangedora. Mesmo assim, a explicação foi simplória com um “não é nada disso”, e nada mais.
Laços de família
Conhecida figura parlamentar do sul do Estado, dias desses, foi flagrada em críticas abertas a familiar que também entrou na política, mas enveredou para outros lados.
Mais forte
Depois de ser considerado ‘morto’ por alguns, o político em questão, de forma indireta, aproveitou insucesso do parente para renascer das cinzas e voltar à cena.
Calmo até demais
Depois de dois dias de movimento intenso na sede da Polícia Federal, em Campo Grande, esta quinta foi de calmaria no local onde mais de 100 foram ouvidos pela força-tarefa da Vostok.
Aleluia!
Teve figurinha agradecendo ao divino por não estar na ‘seleta’ lista de investigação sobre compra de gado com nota fria.
Trajetória
Com efetivo inicial formado por um comandante, três cabos e 24 soldados, a PMMS completou 184 anos nesta 5ª feira (5).