Nesta segunda-feira (21), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, decretou luto oficial de sete dias em memória ao Papa Francisco. O Papa morreu aos 88 anos de AVC (Acidente Vascular Cerebral), nesta segunda-feira (21).
Papa desde 2013, o pontífice argentino sofria com sérios problemas de saúde desde 2023. Então, passou por agravos em decorrência de uma pneumonia dupla.
“Diante de sua trajetória de dedicação ao próximo e de sua relevância mundial, é dever do Senado Federal prestar sua última homenagem ao Papa Francisco, decretando luto oficial como reconhecimento de sua grandeza moral, espiritual e humanitária”, justificou o senador.
Assim, o luto oficial segue até domingo (27). Com a morte do Papa, adiaram a projeção especial na parte externa da cúpula do Senado — em homenagem ao aniversário de Brasília e do Palácio do Congresso.
Além disso, cancelaram a sessão especial para homenagear o Lions Clube, prevista para a quarta-feira (23).
No entanto, seguem mantidas as outras atividades legislativas do Senado previstas nesta semana.
Senadores de MS
A senadora Tereza Cristina (PP) publicou nota lamentando a morte do Papa Francisco, aos 88 anos, nesta segunda-feira (21). O pontífice teve uma pneumonia dupla, o que agravou se estado de saúde.
“Descanse em paz, Papa Francisco! O primeiro líder latino-americano da Igreja Católica, sempre conectado ao mundo atual, pregou a tolerância, o fim dos conflitos e desigualdades, sem esquecer do cuidado com o planeta”, diz a parlamentar.
Então, o senador Nelsinho Trad (PSD) lamentou a morte do Papa Francisco. Para o parlamentar, o primeiro Papa latino-americano foi uma referência moral e humana.
“[…] fez do nome que escolheu — Francisco — um símbolo de entrega aos pobres, de justiça e da missão por uma Igreja mais humana”, postou Trad, nas redes sociais.
Por fim, a senadora Soraya Thronicke (Podemos), compartilhou momento do Papa com cachorro nas redes sociais. “Ele nos ensinou a viver os valores das Escrituras com fidelidade, coragem e amor universal, especialmente em favor dos mais pobres e marginalizados”, disse.