Após iniciar o ano com um rombo de cerca de R$ 34 milhões nas contas públicas, deixado pela antiga gestão, a nova administração de Corumbá, distante 419 quilômetros de Campo Grande, enfrenta outro desafio: pagar as rescisões dos comissionados que não foram exonerados em 2024.
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A medida vai custar pouco mais de R$ 1 milhão, sendo novo impacto no orçamento do ano de 2025, conforme o prefeito Dr. Gabriel Alves (PSB) afirmou ao Midiamax. “Nós organizamos para pagar em três etapas, a primeira vai ter o impacto de cerca de R$ 450 mil. Demos prioridade para os servidores que recebiam menos”, disse.
A liberação das indenizações ocorre conforme um cronograma estabelecido pelo Executivo Municipal, levando em consideração as dívidas herdadas pela administração anterior.
“Nós tínhamos até 180 dias para quitar tudo, mas a gente fez cortes que possibilitaram pagar antes do tempo. São dezenas de famílias que precisam desse pagamento, eles trabalharam para isso”, acrescentou.
O pagamento das indenizações será feito de forma escalonada, começando pelos valores menores. Nesta sexta-feira (21), os servidores exonerados de cargos com DAG 7 ou DAG 6, que recebiam uma média salarial de R$ 3 mil, tiveram a indenização creditada em suas contas.
No mês de março, será a vez dos comissionados que ocupavam cargos com DAG 5, com remuneração média de R$ 5 mil. A previsão inicial era quitar o restante das indenizações em abril, mas o chefe do Executivo adiantou que os valores devem ser depositados ainda em março, na segunda quinzena dos cargos com DAG 4, que recebiam, em média, R$ 8 mil de salário bruto.
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