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Política

Graças a Deus antes de virar Venezuela, diz deputado de MS sobre aplicação da Lei Magnitsky contra Moraes

Ministro do STF, Alexandre de Moraes, foi proibido de entrar nos Estados Unidos
Thalya Godoy -
Deputado federal, Marcos Pollon. (Marina Ramos, Câmara dos Deputados)

O bolsonarista e deputado federal Marcos Pollon (PL-MS) espera que a sanção da Lei Magnitsky pelos Estados Unidos contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), , sirva de exemplo aos colegas de corte. A medida do presidente Donald Trump prevê uma série de restrições, como proibição de entrar nos Estados Unidos e bloqueio de bens e contas bancárias ligados ao país. 

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O congressista sul-mato-grossense afirma que desde o início do inquérito das Fake News se fala em abuso de poder por parte de Alexandre de Moraes. Escritórios de advocacia e juristas já teriam demonstrado a necessidade da aplicação da Lei Magnitsky para que isso pudesse frear os “ímpetos ditatoriais” do ministro.

“Infelizmente chegamos a esse ponto, mas graças a Deus, antes do Brasil se converter definitivamente em um regime tal qual a Venezuela. Espero que sinceramente seja suficiente para convencer os seus pares de que o caminho que adotaram de desrespeito aos direitos e garantias fundamentais não deve ser mantido e o Brasil regresse à normalidade”, afirmou.

A Lei Magnitsky foi criada em 2012, no governo de Barack Obama, e vinha sendo aplicada contra acusados de corrupção ou violações graves de direitos humanos. Com a sanção do presidente Donald Trump, esta é a primeira vez que a Lei Magnitsky é usada contra uma autoridade de um país democrático. 

Em comunicado da Casa Branca, a justificativa das novas sanções contra Alexandre de Moraes — ele e outros ministros do STF já haviam perdido o visto norte-americano — estaria ligada ao julgamento contra Jair Bolsonaro (PL). O é acusado de chefiar uma trama golpista e corre o risco de ser preso. Ele foi alvo de uma operação em julho e passou a usar tornozeleira eletrônica e cumprir toque de recolher. 

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