Sem conseguir se reeleger nas últimas eleições, o ex-vereador Gilmar Neri de Souza (PSD), conhecido como pastor Gilmar da Cruz, foi exonerado de cargo em comissão na Câmara Municipal de Campo Grande. A exoneração, assinada pelo presidente da Casa, vereador Epaminondas Neto, o Papy (PSDB), foi publicada no Diário do Legislativo desta terça-feira (06).
Vereador por três mandatos consecutivos – 2012 a 2015, 2016 a 2019 e 2020 a 2024 -, o pastor da Igreja Universal do Reino de Deus havia sido nomeado para o cargo no dia 1º de abril.
Assim, nesse período, exerceu a função de assistente I, com remuneração de R$ 10.370,93.
Conforme o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Gilmar obteve 1.556 votos, ficando apenas na suplência do partido.
O histórico político do pastor começa em 2012, com sua primeira candidatura e eleição para mandato na Câmara de Campo Grande. Então, ele consegue a reeleição em 2016. Confiante com o resultado, torna-se o candidato ao Senado do então PRB – que virou Republicanos -, mas não se elege (obteve 35.227 votos) e continua no Legislativo municipal.
Depois, consegue se reeleger nas eleições de 2020 e exerce o cargo até 2024, quando sucumbe nas urnas. Em 2022 chegou a arriscar uma cadeira na Câmara Federal, mas não se elegeu, terminando o pleito com 19.479 votos.
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