O DC (Democracia Cristã) definiu como candidato a prefeito Flávio Paiva para concorrer nas novas eleições em Bandeirantes. O município, que fica a 78 km de Campo Grande, terá eleições suplementares no dia 6 de julho e já conta com três chapas registradas.
Conforme o registro da candidatura, Flávio Paiva é servidor público e estreante na política. De acordo com as informações no TSE (Tribunal Superior Eleitoral), essa será a primeira eleição em que ele concorre.
Enquanto isso, o vice-prefeito na chapa é Marcelo Severo (Agir), que concorreu a prefeito nas eleições de 2024 e já foi candidato a vereador em 2008 e 2012, ficando como suplente.
Com isso, o novo pleito em Bandeirantes já conta com Celso Abrantes (PSD), Tatiane Miyasato (MDB) e Flávio Paiva (DC) concorrendo à prefeitura. O prazo para registro de candidatura termina nesta segunda-feira (9).
Confira o calendário eleitoral de Bandeirantes:
- 31/5 a 6/6: convenções partidárias (total de 7 dias);
- 9/6: último dia para registro das candidaturas;
- 14/6 a 5/7: início e término da propaganda em geral, salvo rádio e TV (total 26 dias);
- 15/6 a 3/7: início e término da propaganda no rádio e na TV (total 20 dias);
- 6/7: dia da eleição;
- 11/7: último dia para entrega da prestação de contas;
- 26/7: último dia para o julgamento das contas;
- 29/7: último dia para a diplomação dos eleitos;
- 1º/8: último dia para a posse dos eleitos.
Das convenções até a eleição: 37 dias.
Das convenções até a diplomação: 60 dias.
TSE manteve inelegibilidade
Em 29 de maio, o Plenário do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) julgou o recurso do prefeito Álvaro Urt (PSDB), que tentava reverter sua inelegibilidade e assumir o mandato. Assim, Urt recebeu a maioria dos votos para assumir o Executivo nas eleições de 2024. Contudo, teve candidatura indeferida por inelegibilidade.
Por unanimidade, os ministros negaram provimento ao recurso e, agora, Bandeirantes deverá ter eleição suplementar, que será definida pelo TRE-MS.
O relator do recurso foi o ministro André Mendonça, e os demais ministros acompanharam e votaram contra o recurso. Esta foi a segunda vez que ele venceu uma eleição, mas não pôde tomar posse.
Então, decisão do TSE indeferiu a candidatura dele e barrou a terceira candidatura após eleição no município, a 74 quilômetros de Campo Grande. A decisão de 10 de outubro do TSE se baseia na cassação de Urt como prefeito do município, em decorrência de infrações político-administrativas entre 2016 e 2020.
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