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Política

‘Churrascão Magnitsky’: bolsonaristas marcam adesivaço para comemorar sanções contra Alexandre de Moraes

Presidente Donald Trump impôs a Lei Magnitsky contra o ministro do STF, a qual prevê sanções como proibição de entrar no país
Thalya Godoy -
Concentração será na Avenida Afonso Pena. (Reprodução)

A direita bolsonarista em organizou um adesivaço para comemorar a imposição de novas sanções dos Estados Unidos contra o ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), . A concentração será nesta quarta-feira (30), às 17h, em frente ao Ministério Público, na Avenida Afonso Pena, esquina com a Rua Alagoas. 

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O presidente Donald Trump impôs a Lei Magnitsky contra Moraes, que prevê sanções como proibição de entrada no país e bloqueio de bens e contas bancárias nos Estados Unidos. 

A Lei Magnitsky foi criada em 2012, no governo de Barack Obama, e vinha sendo aplicada contra acusados de ou violações graves de direitos humanos. Esta é a primeira vez que uma autoridade de um país democrático é penalizada com a lei estadunidense. 

Em comunicado, a justificativa da Casa Branca sobre as novas sanções contra Alexandre de Moraes — ele e outros ministros do STF já haviam perdido o visto norte-americano — estaria ligada ao julgamento contra Jair Bolsonaro (PL). 

O é acusado de chefiar uma trama golpista e corre o risco de ser preso. Bolsonaro foi alvo de uma operação em julho e passou a usar tornozeleira eletrônica e cumprir toque de recolher. 

O presidente dos Estados Unidos tem usado o processo contra o ex-presidente como parte das justificativas para penalizar o Brasil, como a taxação de 50% contra os produtos brasileiros. O decreto do tarifaço foi assinado nesta quarta-feira e pode render bilhões de prejuízos na economia.

Protestos

A direita tem organizado uma série de protestos pró-Bolsonaro. Em Campo Grande, já foram realizados alguns adesivaços. Um buzinaço está marcado para o próximo domingo (3), na Praça do Rádio.

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