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Política

Adriane Lopes critica prisão de Bolsonaro: “Injustiças não contribuirão para a solução de nada”

Decisão do STF determinou a prisão domiciliar do ex-presidente da República
Dândara Genelhú -
adriane bolsonaro ex-presidente
Ex-presidente e a prefeita de Campo Grande. (Reprodução, Redes Sociais)

A prefeita de , Adriane Lopes (PP), criticou a prisão do Jair Bolsonaro (PL). Nesta terça-feira (5), um dia após a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), a gestora defendeu que “injustiças não contribuirão para a solução de nada”.

Para Adriane, a prisão aconteceu sem julgamento e demonstra falta de equilíbrio do país. “Vejo com tristeza e preocupação os últimos fatos envolvendo o presidente Bolsonaro. A prisão sem julgamento, mesmo domiciliar, evidencia o desequilíbrio que o Brasil atravessa neste momento”, afirmou a prefeita.

Assim, prestou “solidariedade à família da principal liderança conservadora do país neste momento tão grave”. Por fim, Adriane disse que “estados e municípios brasileiros vivem problemas reais, que exigem da política maior unidade e menos conflitos para serem resolvidos”.

CONFIRA – O que Riedel disse após prisão domiciliar de Bolsonaro?

Ex-presidente preso

Jair Bolsonaro (PL) teve as medidas restritivas progredidas em prisão domiciliar na tarde da segunda-feira (4). Assim, a decisão do ministro ocorre após o político descumprir as medidas cautelares impostas após a operação da Polícia Federal em 18 de julho.

Entre elas, a proibição de uso de redes sociais para incentivar ataques à Suprema Corte. Ademais, o uso de tornozeleira eletrônica; proibição de visitas, (exceto por familiares próximos e advogados) e recolhimento de todos os celulares disponíveis no local.

De acordo com Moraes, a prisão domiciliar foi motivada por participação remota de Bolsonaro em manifestações no domingo (3) através de videochamada com os filhos e com o deputado federal por Minas Gerais, Nikolas Ferreira (PL).

Por fim, segundo o magistrado, “o réu se dirigiu aos manifestantes reunidos em Copacabana, no Rio de Janeiro, produzindo dolosa e consciente material pré-fabricado para seus partidários continuarem a tentar coagir o Supremo tribunal Federal”.

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