Na fronteira, confira quem são os pré-candidatos à Prefeitura de Ponta Porã

Convenções partidárias estão previstas de 20 de julho a 5 de agosto

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Prefeito e vereador disputam cadeira na Prefeitura de Ponta Porã. (Reprodução)

Os eleitores devem ir às urnas no primeiro turno em 6 de outubro, mas a menos de cinco meses para a data os partidos já se movimentam em Mato Grosso do Sul para organizar a corrida eleitoral.  

Vale lembrar que os partidos e federações poderão realizar as convenções partidárias de 20 de julho a 5 de agosto para decidir sobre coligações e escolher os candidatos que disputarão as eleições como prefeito, vice-prefeito e vereador. 

Após isso, os partidos têm até 15 de agosto para registrar os nomes na Justiça Eleitoral. A partir de 16 de agosto será liberada a campanha eleitoral.

Na fronteira, em Ponta Porã, a 312 km de Campo Grande, alguns diretórios já decidiram que irão disputar a cadeira do chefe executivo, enquanto outros ainda analisam o cenário político. 

O atual prefeito do município com 92.017 habitantes, Eduardo Campos, deve buscar a reeleição neste ano pelo PSDB (Partido da Social Democracia Brasileira). 

Outro político com mandato no poder público municipal e que deve entrar na corrida eleitoral é o vereador Edinho Quintana. O parlamentar da Câmara de Ponta Porã será pré-candidato pelo PT (Partido dos Trabalhadores). 

Em contato com o Midiamax, a assessoria do PL (Partido Liberal) afirmou que não terá candidatura majoritária no município da região Sul do Estado. Já o PSD/MS ainda analisa a definição de candidatos e alianças.

O presidente do MDB estadual, Waldemir Moka, afirmou que a sigla irá deliberar sobre as candidaturas ou alianças nos municípios mais próximos das convenções partidárias. A exceção são as cidades em que o prefeito peemedebista busca a reeleição. 

“Não tem como definir agora em maio ou junho. Vai ter o período para você selecionar candidatos para prefeitos, vereadores, o que vai ocorrer nas convenções de julho […] onde tem diretório eu respeito a decisão de diretório, mas em caso de comissão provisória aí não”, explica Moka.

O Jornal também tentou contato com outros partidos, mas até o momento não obteve retorno. O espaço continua aberto para manifestações.

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