Riedel aguarda definição do governo federal para investimentos na habitação

Estado tem projetos para construção de casas nas cidades e aldeias indígenas

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Governador cumpriu agenda em Brasília – Foto: Guilherme Pimentel/Governo de MS

Mato Grosso do Sul aguarda posicionamento do governo federal sobre o financiamento de novos projetos de habitação. A expectativa, conforme o governador Eduardo Riedel (PSDB), é de que isso ocorra “nas próximas duas a três semanas”. Investimentos vão focar a área urbana e aldeias indígenas. O tema foi negociado, nesta quarta-feira (3), em Brasília (DF).

Riedel esteve reunido durante a tarde com os ministros das Cidades, Jader Barbalho Filho, e do Planejamento, Simone Tebet. O acompanharam a bancada federal, os secretários da Casa Civil, Eduardo Rocha, de Infraestrutura e Logística, Hélio Pellufo e a diretora-presidente da Agehab (Agência Estadual de Habitação), Maria do Carmo Avesani Lopes.

“As notícias são positivas, e nas próximas duas a três semanas, teremos uma definição mais clara por parte do Governo Federal. Nosso objetivo é atender quem mais precisa de habitação, não apenas nas cidades, como também nas aldeias indígenas do Estado. Quando se trabalha em parceria, as coisas acontecem potencializadas”, destaca o governador sobre a parceria.

O secretário Eduardo Rocha já havia adiantado ao Jornal Midiamax em abril que uma das pretensões do Estado é construir até 30 mil imóveis. Tal medida considera a retomada do Minha Casa, Minha Vida e visa enfrentar o déficit de mais de 80 mil casas em Mato Grosso do Sul.

Financiamento

Na busca por financiamento, o Estado ainda acompanha eventual mudança de correção do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Isso porque ação no STF (Superior Tribunal Federal) vai impactar diretamente este que é o principal recurso aplicado na construção de casas no país. Atualmente, os ministros defendem que a correção seja a mesma da poupança. O processo teve pedido de vista.

Já em relação ao encontro no Planejamento, Riedel explicou que o governo demandou a pasta por linhas específicas de crédito para investimentos em municípios na fronteira.

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