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Política

Preso em operação, ex-vereador de Ponta Porã ganha liberdade provisória e fiança de R$ 6,6 mil

Operação Bárbaros afastou um vereador da Câmara de Ponta Porã e apreendeu mais de 9 quilos de materiais
Dândara Genelhú, Renata Portela -
operação vereador ponta pora
Ademir é ex-vereador da Câmara de Ponta Porã. Foto: Reprodução; Redes Sociais.

O ex-vereador da Câmara de , Ademir Cesar Mattoso foi preso em nesta terça-feira (7) durante a Operação Bárbaros, da Polícia Federal. Contudo, Ademir foi ganhou liberdade provisória e foi liberado.

Assim, deverá pagar fiança de cinco salários mínimos, que equivale a R$ 6,6 mil, em até cinco dias após a soltura. Segundo a PF, ele foi preso pelos crimes de fraude processual, desobediência e comunicação falsa de crime.

Durante busca e apreensão na residência de Ademir, o ex-vereador “alegou de forma leviana que seu telefone havia sido furtado”. No entanto, o aparelho foi encontrado escondido em local de difícil acesso no telhado em um imóvel no fundo do quintal.

Ainda nesta terça-feira (7), o ex-vereador passou por audiência. Então, foi solicitada a liberdade provisória.

“Os crimes investigados foram cometidos sem violência ou grave ameaça, há ausência de envolvimento em organização criminosa, e o custodiado informou onde pode ser facilmente encontrado”, consta na decisão. O ex-vereador deverá comparecer mensalmente de forma virtual à 1ª Vara de Ponta Porã, para justificar suas atividades.

Além disso, deverá comunicar ausência do domicílio declarado superior a oito dias. Por fim, o descumprimento das definições ocasionará decretação de preventiva.

Operação Bárbaros

A operação cumpriu seis mandados de busca e apreensão, um deles na Câmara, e os outros na casa dos investigados. Ex-presidente da Casa, Rafael Modesto é um dos alvos da operação e teve mandato suspenso. Uma pessoa foi presa em flagrante pelos crimes de fraude processual, desobediência e comunicação falsa de crime.

Ainda foram apreendidos cerca de 9 quilos de materiais, entre aparelhos celulares, contratos imobiliários, contratos de compra e venda, procurações, aproximadamente R$ 10 mil em espécie, mapas com localização de lotes, mídias, orçamentos de materiais de construção e carnês de pagamento.

A operação teve por finalidade reprimir crimes de invasão de terras da União, corrupção, advocacia administrativa, tráfico de influência, falsidade documental e estelionato envolvendo também assessores parlamentares e ex-vereador da Câmara.

Assim, de acordo com a Polícia Federal, as investigações tiveram início logo após promovida pela Superintendência do Patrimônio da União em MS, vinculada ao Ministério da Fazenda, na qual foram constatadas ocupações irregulares em imóveis de propriedade da União em Ponta Porã.

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