Após receber texto da reforma tributária, Riedel diz que vai avaliar impactos em Mato Grosso do Sul
O governador esteve nesta quinta-feira (22) em Brasília reunido com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP), para discutir a reforma
Mariane Chianezi, Anna Gomes –
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Após reunião em Brasília para debater reforma tributária, o Governador de Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), disse que agora aguarda análise do texto da proposta para avaliar quais serão os impactos no Estado. A proposta foi entregue nesta quinta-feira (22) pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), em Brasília.
Em agenda nesta sexta-feira (23), o governador relatou que alguns critérios preocupavam a respeito da reforma, mas que foram incluídos no texto.
“Algumas coisas que estávamos pleiteando, como a manutenção dos incentivos fiscais, fundos de investimentos como o Fundersul, são coisas que estávamos preocupados. Agora tem o critério de distribuição do FDR que temos que avaliar e os impactos setoriais para entender bem como a reforma vai impactar Mato Grosso do Sul”, disse Riedel.
O governador disse que a discussão sobre a reforma tributária está ‘só começando’. “O texto foi liberado somente ontem à noite. A equipe está debruçada, discutindo com a bancada federal, vai receber o texto no próximo dia 3”, comentou.
Novo sistema tributário
Riedel esteve em Brasília junto com outros governadores em reunião com o presidente da Câmara para discutir o texto da reforma.
“O que aconteceu hoje foi um gesto de parceria, de apelo. Convidamos todos os governadores para que, em deferência a eles, pudéssemos entregar o texto da reforma a partir desse encontro, para ouvir sugestões e críticas. A partir daí é que vamos levar o texto para todos os setores terem conhecimento dele”, explicou o presidente da Câmara, Arthur Lira.
Lira ainda esclareceu que terá agenda para discussões até a apresentação da questão, que deve ser votada entre 3 e 7 de julho. “Queremos um sistema com simplificação, segurança jurídica, menor Custo-Brasil, que ouça as preocupações das mais diversas regiões do Brasil. Vamos fazer essas discussões ainda com prefeitos de capitais, de grandes cidades, assim como com o setor produtivo”, disse.
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