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Política

Futura ministra da Mulher, Cida quer destacar violências contra mulheres indígenas de MS

A futura ministra da Mulher disse que MS contribuirá no cenário nacional
Dândara Genelhú -
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Cida é de MS e assumiu o Ministério da Mulher no começo do governo Lula. Foto: Reprodução; Redes Sociais.

Anunciada como ministra da Mulher pelo presidente eleito, Luiz Inácio da Silva (PT), Aparecida Gonçalves pretende dar destaque para violências contra mulheres indígenas e pantaneiras de . Segundo ela, o Estado pode ajudar no cenário nacional.

Para Cida é “super importante garantir a visibilidade das violências contra as mulheres indígenas e a questão das mulheres pantaneiras”. Assim, ela afirmou que irá tentar mostrar “o que acontece neste Mato Grosso do Sul profundo”.

Destacou que “são elementos estratégicos, que também podem ajudar no cenário nacional”. Ao Jornal Midiamax, Cida disse que se sente honrada em ser ministra da Mulher. “É uma coisa importante, a consolidação do Ministério da Mulher que é um local de consolidação das mulheres”.

Assim, disse que pretende trabalhar com questões fundamentais para auxiliar MS no combate à violência contra mulher. “Nós podemos consolidar uma política efetiva, entre estado, governo federal e os municípios”, afirmou.

Então, apontou que a consolidação “é fundamental para poder estabelecer parâmetros, avaliação e monitoramento”. Cida ressaltou que MS sempre foi referência neste aspecto.

“Foi referência com relação à questão da coordenadoria de políticas públicas para as mulheres, no combate à violência”. Por fim, disse que sua caminhada no Ministério incluirá novos projetos. “Acredito que agora comigo no Ministério a gente pode estabelecer parcerias e criar novos programas que sejam funcionais”.

Cida Gonçalves

Aparecida Gonçalves é natural de Clementina (SP). Contudo, veste a camisa de sul-mato-grossense de coração por ter vivido no Estado entre 1988 e 2000. Nesta época, foi candidata a vereadora pelo PT (Partido dos Trabalhadores).

Militante e ativista do movimento de mulheres e movimento feminista, é especialista em gênero e violência contra a mulher.

Atuou como assessora técnica e política da Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para a Mulher e assessora da coordenadoria de Atendimento a Mulher da Secretaria de Estado de Assistência Social, Cidadania e Trabalho na gestão do então governador José Orcírio dos Santos, o .

Entre 2003 e 2012, atuou como secretária nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República.

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