Em evento em Douradosntrega a administração a sua vice-prefeita, Adriane Lopes (Patriota), em 2 de abril, indicando que deve concorrer ao cargo de chefe do Executivo estadual.

“As pessoas nos municípios coletam os dados, estão vendo as necessidades, para que depois possamos encontrar ajudador, sem arranjo político. O vice deve ser uma pessoa que venha para honrar o compromisso do programa, que seja qualificada. Não pode ser escolhido por somatório de tempo ou por ter uma conta corrente superfaturada”.

Para ele, o nome para completar chapa deve ser a representação do programa de governo do titular. “Por isso, não penso agora em vice, a minha preocupação é montar a estrutura do programa”. 

Indagado sobre Murilo Zauith (DEM), atual vice governador do Estado, Marquinhos citou a trajetória política dele para dizer que o político foi escolhido mais por conveniência de quem queria ter um representante em , do que por ‘seu comportamento, envergadura e intelegiência’.

“Murilo é uma peça fundamental de retidão, é ficha limpa. É sim um nome que gostaríamos que estivesse com a gente”, afirmou sem citar se já o procurou para conversar sobre as eleições de 2022.

O também atribuiu o trabalho na Capital como prova de que está preparado. “E maduro o suficiente para trazer justiça social, esse é o fator mais importante, procurar levar felicidade e uma vida digna para o maior número de pessoas possíveis”.

Em 2 de abril, acaba o prazo para desincompatibilização do cargo de chefe do Executivo municipal para disputa em outubro.