A da Câmara Municipal de Campo Grande voltará a analisar adoção do ‘passaporte da vacina' contra a Covid-19, para entrada no prédio, em fevereiro, quando inicia o ano legislativo. Desde o começo do primeiro mês de 2022, são registrados aumentos em casos da doença e de internações em – cenário que se repete no restante do Brasil e outros países.

Em outubro, o presidente da Casa de Leis, vereador Carlos Augusto Borges, conhecido como Carlão (PSB), disse que não seria possível exigir tal comprovante, uma vez que nem todos os 29 parlamentares estavam vacinados. No caso, (Republicanos) não tinha se imunizado. 

Em tese, a garantia de imunização seria necessária para entrada de qualquer pessoa no prédio do Legislativo, reaberto para população no segundo semestre de 2021, após mais de um ano com restrições de circulação por causa da pandemia. 

Agora, com novo surto e com o calendário de vacina na terceira dose para todos os vacinados anteriormente, a possibilidade – que é polêmica e alvo de críticas de quem é contrário – é novamente levantada. De recesso, o presidente disse apenas que, agora, não avalia a medida, mas que voltará a pensar na situação em fevereiro.