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Política

André mantém agenda em MS e evita comentar decisão do MDB nacional sobre ‘candidato de consenso’ à presidência

Para Puccinelli, a prioridade é a sua campanha para governador
Elias Luz -
André Puccinelli na entrada da Câmara Municipal de Ribas do Rio Pardo. Foto: Ascom

O ex-governador e agora pré-candidato ao governo do Estado, André Puccinelli (MDB), informou que não irá comentar sobre as decisões do seu partido em nível nacional. Isso porque o MDB, junto com o PSDB, Cidadania e União Brasil já avisaram – por meio de nota em conjunto – que vão anunciar o nome de uma candidatura de “centro”, à presidência da república, até o dia 18 deste mês.

Enquanto a sigla define os rumos da chapa presidencial – que pode ter Simone como candidata à presidência e Eduardo Leite como vice -, o pré-candidato do MDB em Mato Grosso do Sul segue com agenda pelo interior.

Esta semana, por exemplo, André está viajando pelos municípios da região do Bolsão – também chamado corredor leste do Estado. Já esteve em Ribas do Rio Pardo e Água Clara. Depois vai a Inocência, e Paranaíba.

Assim, o pré-candidato do MDB em MS disse que o cenário nacional do MDB fica para outro momento. “Agora é hora de conversar. Em todas as cidades em que passo, eu visito o prefeito, que é a autoridade local. Escuto os vereadores porque eles sabem das demandas da população, além de trabalhadores e empresários”, disse André.    

‘Candidato de consenso’ da 3ª via

Cada partido deve apresentar um nome para ser votado e definido para enfrentar o ex-presidente e o presidente Jair Bolsonaro – os dois primeiros colocados nas pesquisas -, além de Ciro Gomes, que corre por fora pelo PDT. O problema destes quatro partidos – MDB, PSDB, Cidadania e União Brasil – vai ser o curto tempo para aparar as arestas entre eles, isso sem contar com a busca pelo esvaziamento dos egos.

No MDB, a tendência é de que o nome a ser indicado para a disputa será o da senadora sul-mato-grossense . Já no PSDB, com a desistência de Jr, a expectativa se volta para o recém-renunciado ex-governador gaúcho Eduardo Leite. O Cidadania, presidido por Roberto Freire, que já foi considerado homem forte do chamado “partidão” – apelido ao antigo Partido Comunista -, corre por fora e se posiciona como coadjuvante. Já no União Brasil, partido recém-fundado e oriundo da junção entre DEM e PSL, nem mesmo o nome do ex-juiz Sérgio Moro é consenso. A ala do União Brasil advinda do DEM, liderada por ACM Neto, não quer ouvir falar no nome de Moro.

Simone recebeu Leite

A senadora Simone Tebet recebeu a visita do ex-governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), nesta quarta-feira (06), em Brasília (DF). A reunião da senadora, pré-candidata à Presidência, e o ex-governador, é apontado como uma possível terceira via ao pleito, assim chamada devida a disputa polarizada entre o ex-presidente Lula (PT) e o atual presidente, Jair Bolsonaro (PL)

“Hoje, recebi em meu gabinete no Senado Federal o ex-governador do , Eduardo Leite, um líder jovem e equilibrado, sempre disposto a debater o Brasil que queremos. Ele certamente pode somar muito em nosso projeto para o país”, disse Simone.

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