disse que não se opõe à apuração e que outros órgãos, como o MP, devem ser chamados.

CPI do Consórcio Guaicurus

Com aval de 14 dos 29 vereadores de Campo Grande, a CPI do Consórcio Guaicurus nunca esteve tão próxima de se tornar realidade na Câmara Municipal – são necessárias pelo menos 10 assinaturas e, na legislatura anterior, apurações como esta esbarravam justamente no apoio dos parlamentares. Requerimento com o pedido foi entregue pelo vereador Marcos Tabosa (PDT) durante a primeira sessão do 2º semestre, na terça-feira (3).

Agora, o texto é analisado pelo jurídico da Casa de Leis quanto ao cumprimento das exigências, que incluem também o fato determinado, ou seja, a definição do escopo da apuração. São, pelo menos, três itens que, em tese, formam o fato determinado da investigação. De acordo com o requerimento, o fato central da CPI é: apurar denúncias sobre a má prestação de serviços ao usuário de transporte coletivo, descumprimento de contrato e termo de ajustamento de gestão, bem como o resultado financeiro do Consórcio Guaicurus.