A rota da integração latino americana vai ser grande legado para a geração presente e futura de Campo Grande, segundo o prefeito (PSD). O prefeito foi ao Jardim Noroeste, na manhã deste sábado (20), no atendimento e serviço à população em situação de vulnerabilidade social.

Marquinhos esteve no Paraguai na última quarta e quinta-feira (18) para apresentar os potenciais da Capital de MS no contexto da Rota Bioceânica. No país vizinho, ele e a vice-prefeita, Adriane Lopes (Patriota) se aprofundaram mais sobre como a rota vai funcionar no dia a dia.

Segundo o prefeito informou ao Jornal Midiamax na manhã deste sábado (20), a Rota Bioceânica vai ser algo grande para dar oportunidade na exportação e importação. “Estivemos fazendo toda Rota e ela diminui em até 14 dias a chegada dos grãos. É necessário a desburocratização aduaneira, caminhões que ficam de 5 a 7 dias parados em postos e na Receita Federal”.

De acordo com o prefeito, é preciso entendimento entre o e os governos do Mercosul, para diminuir o processo burocrático. “Nós firmamos uma carta de intenções com o governo paraguaio, ministro, governo de Pedro Juan Caballero, governo de Amambai e com o governo de Concepción”.

Sendo assim, Trad deve se reunir com os senadores de Mato Grosso do Sul, na próxima quarta-feira (24). “Estamos indo quarta-feira conversar com os senadores para criarem agenda e mostrar ao presidente Jair Bolsonaro a necessidade de desburocratizar a aduaneira, o rito que é empregado”.

Por fim, o prefeito afirmou que a Rota Bioceânica vai gerar empregos, oportunidades. “A partir do momento em que dá condição de desburocratizar, você leva velocidade na entrega final dos produtos é isso que a população precisa. O produto vai chegar mais rápido à mesa do brasileiro e com custo mais baixo”.