Reuniões do Fórum MS Certo ficam para o 2º semestre do ano devido à pandemia

As reuniões do Fórum MS Certo previstas para serem realizadas em 14 municípios de Mato Grosso do Sul, foram adiadas  para o segundo semestre deste ano, devido ao avanço da pandemia da Covid-19 no Estado.  Criado pela senadora de Mato Grosso do Sul, Soraya Thronicke (PSL), o Fórum debate as demandas prioritárias e políticas públicas […]

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Senadora Soraya Thronicke é presidente do União Brasil em MS
Senadora Soraya Thronicke é presidente do União Brasil em MS. Foto: Arquivo

As reuniões do Fórum MS Certo previstas para serem realizadas em 14 municípios de Mato Grosso do Sul, foram adiadas  para o segundo semestre deste ano, devido ao avanço da pandemia da Covid-19 no Estado. 

Criado pela senadora de Mato Grosso do Sul, Soraya Thronicke (PSL), o Fórum debate as demandas prioritárias e políticas públicas nas áreas de saúde, educação, desenvolvimento, habitação, segurança, mobilidade urbana, esporte, cultura e infraestrutura no Estado.

De acordo com Soraya, o Fórum vai percorrer todo o Estado para fazer um diagnóstico das necessidades regionais e apresentar soluções.

Ainda segundo a senadora, a proposta do MS Certo é debater demandas prioritárias e políticas públicas. “Vamos promover as reuniões em 14 municípios considerados polos e fazer um levantamento das principais demandas de cada região junto com prefeitos, vereadores, sindicatos, empresários e representantes da sociedade”.

O cronograma do Fórum inclui os municípios de Dourados e região, Ponta Porã, Naviraí, Ivinhema, Aquidauana, Miranda, Três Lagoas, Campo Grande, Paranaíba, Jardim, Corumbá, Porto Murtinho, Maracaju e São Gabriel do Oeste. 

Assim, o MS Certo conta com a Sudeco (Superintendência de Desenvolvimento da Região Centro-Oeste), TJMS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), Fecomércio-MS (Federação do Comércio de Mato Grosso do Sul), Famasul (Federação de Agricultura e Pecuária do Estado) e BRB (Banco de Brasília).

 Linhas de crédito

A participação da Sudeco vai permitir que os empresários e prefeitos tenham acesso direto às linhas de crédito, enquanto o Banco de Brasília já tem recursos disponíveis para projetos estruturantes nos municípios e iniciativa privada. 

O Fórum também vai estimular a formação da Frente Parceiros da Integração para contribuir com campanhas de cunho social e institucional em relação às potencialidades do Estado.

Com assessoria

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