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Política

Parlamentares de MS repudiam fala do deputado bolsonarista que chamou papa de ‘vagabundo’

Moção de repúdio foi protocolada na Assembleia de MS
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Sessão ordinária desta quarta-feira (20) prevê discussão e votação de quatro projetos.
Sessão ordinária desta quarta-feira (20) prevê discussão e votação de quatro projetos.

Em Mato Grosso do Sul, parlamentares repudiam o episódio onde o deputado Frederico D´Avila (PSL-SP) chamou o Francisco e o arcebispo Dom Orlando Brandes de ‘vagabundos’, ‘pedófilos’ e ‘safados’. As ofensas foram feitas em 14 de outubro, durante sessão ordinária.

Para o deputado Pedro Kemp (PT), o caso foi “o maior absurdo e quebra de decoro parlamentar”. Ao Jornal Midiamax, ele lembrou que a “bancada do PT aqui na Assembleia já apresentou moção de repúdio ao parlamentar paulista”.

Nesta quinta-feira (21), foi protocolada uma moção de repúdio, assinada pelo deputado Amarildo Cruz e Pedro Kemp, ambos do PT. No texto, os parlamentares consideram o “discurso medíocre e odioso, carente de lucidez, postura política abjeta e abominável”.

Afirmam ainda que a fala “precisa ser extirpada e judicialmente corrigida pelo bem da brasileira e da população”. O deputado (PP) disse que “vivemos um momento de ódio, as pessoas estão se exaltando de forma muito veemente”.

Sobre o episódio, o deputado disse que não concorda com o deputado Frederico. “Acho que tem que ter respeito a todas as religiões, às pessoas, o respeito de cada um pelo próximo é muito importante”.

No entanto, o deputado sul-mato-grossense acredita que “os religiosos não devem se envolver com política”. Afirmou que “preferências sempre existem, há um lado, e quem cuida da fé, tem que unir as pessoas e não fazer divisão”.

A Câmara Municipal de Campo Grande vai mandar ofício para Assembleia Legislativa de São Paulo, se posicionando contra as falas do deputado Frederico D´Avila (PSL-SP). O vereador Airton Araújo (PT) apresentou uma moção de repúdio, citando o episódio. Concordando com o repúdio às falas, o vereador João Rocha (PSDB) sugeriu que, ao invés de uma moção, um ‘expediente’ poderia ser enviado pela Casa de Leis de

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