Para sucessão em MS, políticos começam a ser citados como possíveis candidatos

Reinaldo Azambuja deixa termina o segundo mandato no próximo ano

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Foto: Arte Midiamax
Nomes que são comentados como possíveis candidatos

No próximo ano, os eleitores vão escolher um novo chefe para o Governo de Mato Grosso do Sul, uma vez que Reinaldo Azambuja (PSDB) encerrará seu segundo mandato. Os tucanos pensam em continuar no poder lançando um ‘sucessor’ para o atual governador, mas a disputa, pelo menos no que se refere às cogitações hoje apresentadas, deve será acirrada.

Prefeito de Campo Grande, Marquinhos Trad é um dos possíveis candidatos, de acordo com o que comenta-se desde sua estreia no comando da Capital. Ele desconversa e diz que o foco é a gestão municipal, na qual venceu a eleição para o segundo mandato em novembro de 2020. Mas o vereador Otávio Trad (PSD) comentou na Câmara Municipal, nesta semana, que o partido terá candidatura própria em 2022 e o nome do tio seria o principal, embora também haja outros. 

Ex-prefeito e hoje senador, Nelsinho Trad (PSD), já foi citado diversas vezes como possível para disputar novamente o governo estadual – em 2014, dois anos depois de deixar o Paço Municipal, ficou em terceiro lugar no pleito que elegeu Reinaldo Azambuja no 2º turno contra Delcídio do Amaral, no PT à época.

Mencionando o partido, o ex-governador Zeca do PT está ‘absolutamente afastado’, como disse em outra ocasião, da política. Contudo, a possibilidade do ex-presidente Lula dispitar o governo federal, agora que as condenações da Lava Jato foram anuladas, começa a animar o petista, que governou MS entre 1999 e 2006.

Odilon de Oliveira, juiz federal aposentado, disputou pela primeira vez em 2018 e chegou na segunda etapa da eleição contra Reinaldo, que se reelegeu. O segundo lugar é atribuído por ele como motivo que o empolga para concorrer novamente ou, ainda, tentar vaga no Senado. No entanto, o juiz aposentado segue sem partido e a decisão ainda não será tomada agora.

O PSDB também tem possíveis nomes para tentantiva de sucessão, como de Eduardo Riedel, que, até fevereiro, tinha status de ‘supersecretário’ ao comandar a Secretaria de Governo e Gestão Estratégica. Atualmente, é titular de Infraestrutura. Quando indagado diretamente se as mudanças no governo de Azambuja relacionadas a ele eram tomadas pensando em 2022, Riedel negava. Mas sempre afirma que faz parte do partido e estaria à disposição.

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