A Justiça de Mato Grosso do Sul deve decidir nesta quarta-feira (16), se a aferição dos 200 relógios coletados para CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) da Energisa, poderá ser realizada no laboratório da USP (Universidade de São Paulo), do campus de São Carlos.

Instaurada em 12 de novembro de 2019, a CPI está com os trabalhos suspensos devido à pandemia da Covid-19. Neste meio tempo, a entrou na justiça questionando a aferição dos relógios pela Universidade não ter certificado do Inmetro.

Assim, a concessionária de energia conseguiu a liminar e suspendeu a averiguação. Em maio do ano passado, o Inmetro respondeu ofício da CPI movida pela (Assembleia Legislativa de ) informando que entidades especializadas estão aptas a realizar esse trabalho.

O vice-presidente da CPI, Capitão Contar (PSL) publicou nas redes sociais, que a Comissão existe para trazer esclarecimentos aos sul-mato-grossenses. “São milhares de reclamações em relação ao péssimo serviço prestado e aos aumentos injustificáveis nas contas de energia. Desta forma, trabalhamos pautados pelo compromisso com a verdade e buscamos um laboratório com total capacidade técnica, qualificação e idoneidade para realizar a aferição dos relógios”.