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Política

Câmara aprova entrada de Campo Grande em consórcio para compra de vacinas

A Câmara Municipal de Campo Grande aprovou na sessão desta terça-feira (9) projeto de lei que ratifica a entrada do município no Conectar (Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras), cujo objetivo é adquirir vacinas contra Covid-19. O consórcio, criado pela FNP (Frente Nacional de Prefeitos), pretende agilizar a compra de insumos e de imunizantes, […]
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A Câmara Municipal de Campo Grande aprovou na sessão desta terça-feira (9) que ratifica a entrada do município no Conectar (Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras), cujo objetivo é adquirir vacinas contra Covid-19.

O consórcio, criado pela FNP (Frente Nacional de Prefeitos), pretende agilizar a compra de insumos e de imunizantes, na esteira da lentidão do PNI (Programa Nacional de Imunização). A matéria foi aprovada em regime de urgência, em turno único de votação.

“Na medida que reúne grande número de Municípios, que representam uma parcela considerável da população nacional, o Consórcio ora instituído, fortalece o poder local. Oportuniza acesso e imagem robusta nas relações internacionais, fundamentais para as negociações de vacinas, especialmente durante a ”, justificou o prefeito Marquinhos Trad (PSD).

O Conectar conta com manifestação de interesse de 1.703 municípios – o que abrange mais de 125 milhões de brasileiros, cerca de 60% do total de habitantes, conforme dados de 5 de março.

Adesão em MS

Já em Mato Grosso do Sul, 30 cidades ingressaram no consórcio. São eles: Campo Grande, Dourados, Sidrolândia, Naviraí, Três Lagoas, Maracaju, Paranaíba, Coxim, Jardim, Aparecida do Taboado, Ribas do Rio Pardo, Nova Alvorada do Sul, Cassilândia, Costa Rica, Iguatemi, Água Clara, , Deodápolis, Tacuru, Anaurilândia, Santa Rita do Rio Pardo. Selvíria, Caracol, Vicentina, Corguinho, Douradina, Alcinópolis, Rochedo, Jateí e .

A (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul) se posicionou contra o Consórcio. De acordo com a Associação, não filiada à FNP, “a compra e a distribuição de todas as vacinas devem ser feitas pela União”. Por fim, a publicação afirma que a centralização das vacinas no Governo Federal é uma forma de garantir “igualdade entre todos os brasileiros”.

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